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sexta-feira, 2 de julho de 2010


Sem comando, Brasil perde para a Holanda e adia sonho do hexa para 2014

A seleção brasileira agora arruma as malas e volta para o Brasil. A Holanda aguarda o vencedor de Gana e Uruguai nas semifinais.

O jogo

O jogo começou nervoso, com Robinho e Felipe Melo chegando junto aos holandeses. Logo aos 7, Daniel Alves recebeu em posição clara de impedimento – que não foi marcado de imediato pelo auxiliar coreano Jeong Hae Sang – e rolou para Robinho fazer. O gol foi anulado, sem muitos protestos brasileiros.

Talvez porque a Seleção soubesse que aos 10 o mesmo Robinho faria de novo, desta vez valendo. Após belo passe de Felipe Melo, genial, o atacante do Brasil deslocou sem trabalho o goleiro holandês Stekelenburg: 1 a 0. O Brasil estava melhor em campo e quase ampliou aos 30. O ataque nacional triangulou bonito até que Kaká recebesse na entrada da área. Com categoria, ele tentou colocar a bola no ângulo, mas Stekelenburg fez uma defesa sensacional.

Do banco de reservas, o técnico Dunga se desesperava com a arbitragem, reclamando a todo o momento. Seja com a falta de cartões para os holandeses, que faziam uma sequencia de faltas, seja com as marcações equivocadas do árbitro japonês Yuichi Nishimura. Mesmo assim, o Brasil sobrava em campo, talvez com a melhor atuação em todo mundial, deixando barato o placar mínimo do primeiro tempo.

Segundo tempo com a Holanda muito melhor

Não aproveitar as oportunidades na primeira etapa acabou custando caro ao Brasil já aos 7 do segundo tempo. Sneijder levantou uma bola pela direita e Júlio Cesar saiu mal do gol, se confundindo com Felipe Melo. A bola entrou no gol brasileiro, deixando tudo igual e dando dramaticidade ao jogo. Apesar do chute do meia holandês, a Fifa deu gol contra do volante brasileiro.

O Brasil pareceu sentir o gol e perdeu produção. Dunga, temendo o fato de Michel Bastos (que estava anulando Robben) estar amarelado, trocou o jogador por Gilberto.
A Holanda tomou conta do jogo e passou a espremer o Brasil no campo de defesa. Em cobrança de escanteio, aos 23, Robben levantou, Kuyt desviou e Sneijder, no segundo pau, fez a virada: 1 a 2. Quando a coisa já estava ruim, aos 28, Felipe Melo, irresponsável, pisou em Robben e levou o vermelho, deixando a Seleção com um a menos. Descontrolado, o Brasil passou a assistir a Holanda trocar passes.

Aos 32, Dunga resolveu apostar em Nilmar no lugar de Luis Fabiano. Em dois lances de escanteio, a Seleção teve boas oportunidades para empatar, mas não conseguiu. O jogo ficou quente, com as duas equipes alternando bons ataques. A partir dos 40, a Holanda passou a gastar tempo. Como em 2006, o Brasil ia se despendindo nas quartas.

O trio de arbitragem deu três minutos de acrescimos para que os brasileiros tentassem o empate. Mas, desesperados, os jogadores da Seleção erravam em demasia. Com caras espantadas, ainda querendo entender o que aconteceu, o Brasil viu o fim do jogo e da Copa, com festa laranja. Hexa, agora, só em 2014. Certamente com muita pressão dentro de casa.

Um comentário:

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