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sábado, 12 de junho de 2010




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AS VITAMINAS E SEU PAPEL IMPORTANTE PARA O NOSSO ORGANISMO...

A descoberta formal das vitaminas revelou que as mesmas são substâncias orgânicas de que o organismo necessita em quantidades minúsculas. As vitaminas não possuem qualquer estrutura química específica em comum e, na maioria das vezes são consideradas como nutrientes acessórios, pois não fornecem energia nem contribuem substancialmente para a massa corporal, porém exercem funções vitais e específicas em todos os processos corporais, principalmente naqueles ligados à atividade física.

Com exceção da vitamina D, o corpo não consegue produzir as vitaminas, assim sendo, deverão ser fornecidas na dieta ou por suplementação dietética. A ausência destes nutrientes na dieta diária ou sua utilização inadequada pode resultar em doenças carenciais especificas.

Alguns alimentos – como vegetais folhosos, os legumes, os cereais e as frutas – são considerados boas fontes de vitamina. Mas é importante observar que fatores como o tipo de solo, o clima, os cuidados no plantio, o armazenamento e o preparo destes alimentos podem levar à perda ou a diminuição do seu teor de vitaminas. Nos produtos de suplementação nutricional, estas são sintetizadas em laboratório, o que não as torna menos efetivas ou de qualidade inferior à daquelas de origem natural. A vantagem é que, nos suplementos, as vitaminas estão cuidadosamente dosadas e acondicionadas de forma a conservar todas as suas características, garantindo assim o fornecimento ao organismo nas quantidades necessárias ao bom funcionamento orgânico.

Tipos de vitaminas:

Treze vitaminas diferentes foram isoladas, analisadas, classificadas e sintetizadas, já tendo sido estabelecidas as ingestões dietéticas recomendadas. Essas vitaminas são classificadas como lipossolúveis e hidrossolúveis. As vitaminas lipossolúveis são A, D, E e K e as hidrossolúveis são a piridoxina – B6, a tiamina – B1, a riboflavina – B2, a niacina, o ácido pantotênico, a biotina, a folacina (ácido fólico), a cobalamina – B12 e a vitamina C.

A necessidade de ingerir diariamente as vitaminas lipossolúveis não é absoluta, pois essas substâncias são dissolvidas e armazenadas nos tecidos adiposos do corpo. As vitaminas hidrossolúveis, por serem solúveis em água, são transportadas pelos líquidos corporais e não são armazenadas em quantidades significativas, devendo ser consumidas diariamente.

As vitaminas não contém energia útil para o corpo, mas em geral funcionam como elos essenciais que ajudam a regular a cadeia de reações metabólicas que facilitam a liberação da energia contida na molécula de alimentos e a controlar o processo da síntese tecidual. Como as vitaminas podem ser usadas repetidamente nas reações metabólicas, as necessidades dos atletas em geral não são maiores que as necessidades das pessoas sedentárias.


ALIMENTOS PARA AUMENTAR A IMUNIDADE DO ORGANISMO... vale a pena conferir e seguir...

Vitamina C
Fontes: pimentão, brócolis, couve de Bruxelas, couve- flor, sucos de frutas, suco de limão, mostarda, laranja, mamão, morango.

Alimentos com vitamina C aumentam a produção de células brancas que auxiliam no combate de infecções do sangue e aumentam os níveis de interferon, o anticorpo forma película protetora das células impedindo a entrada de vírus.



Vitamina E
Fontes: amêndoas, brócolis, acelga, mostarda, azeitonas, mamão, girassol, nabo.

A vitamina E estimula a produção natural de células "assassinas" (células que procuram e destroem bactérias e células cancerosas). A vitamina E aumenta a produção de células B, as células imunes que produzem anticorpos que destroem bactérias. A vitamina E também pode reverter parte do declínio na resposta imunológica comumente associado ao envelhecimento.


Carotenóides
Carotenóides
As hortaliças de carotenóides são aquelas que apresentam cor amarela, laranja ou vermelha e contêm carotenos, como beta-caroteno. O betacaroteno aumenta o número de células que combatem as infecções. Os pesquisadores acreditam que não é apenas o beta-caroteno, que produz todos estes bons efeitos, mas todos os carotenóides trabalhando juntos. Os caretonóides presentes nos alimentos são mais protetores contra o câncer do que suplementos de betacaroteno.Você deve comer pelo menos cinco porções de frutas e legumes todos os dias.

Vitamina B12

Fontes: carne, cordeiro, leite, salmão, camarão entre outros.

A vitamina B12 é central para os processos imunológicos porque, sem quantidade adequada de B12, as células brancas do sangue não podem amadurecer e se multiplicar. O ácido fólico também desempenha um papel fundamental no desenvolvimento do sistema imunológico e manutenção.



Tiamina (B1)
Fontes: aspargos, cereais, carne de porco, sementes de girassol, atum.



Riboflavina (B2)
Fontes: aspargo, fígado de vitelo, cereais, cogumelos alface, alface.



Niacina (B3)
Fontes: aspargos, peito de frango, cereja, cogumelos, carne de porco, salmão, tomate, atum.



Piridoxina (B6)
Fontes: pimentão, couve-flor, cereja, mostarda, atum, nabos.

Folato
Fontes: aspargos, beterraba, brócolis, fígado de vitela, lentilhas, salsa, alface, espinafres.



Zinco
Fontes: ostras, cogumelos, carne, legumes.

Este mineral valioso aumenta a produção e a eficácia dos glóbulos brancos que combatem as infecções.. O zinco também aumenta as células "assassinas" que lutam contra o câncer e que ajudam os glóbulos brancos liberação de mais anticorpos. O zinco também aumenta o número de células-T que combatem as infecções, especialmente em pessoas idosas, que muitas vezes são deficientes em zinco e cujo sistema imunológico enfraquece, muitas vezes com a idade. A ação do Zinco no combate as infecções ainda é controverso. Enquanto alguns estudos afirmam que os suplementos de zinco na forma de pastilhas pode reduzir a incidência e a gravidade das infecções, outros estudos não demonstraram essa correlação. Uma palavra de cautela: zinco demais (mais de 75 miligramas por dia) na forma de suplementos pode inibir a função imunológica.

Cromo
Fontes: levedo de cerveja, ostras, fígado, cebola, cereais integrais, farelo de cereais, tomate, batata.
Muitas pessoas não ingerem o cromo o suficiente em sua dieta, devido aos métodos de processamento de alimentos que removem o cromo que ocorrem naturalmente em alimentos comumente consumidos.Investigações recentes em cobaias animais mostram que o cromo pode aumentar a capacidade das células brancas do sangue para responder à infecção.

Selênio
Fontes:castanha do Brasil, arroz integral, queijo cottage, frango (carne branca), gema de ovo, alho, linguado, lagosta, cogumelos, carne de porco, salmão, camarão, sementes de girassol, atum, cereais integrais.

O selênio aumenta as células natural assassina e mobiliza as células no combate câncer de combate a células.


AIDS/HIV e Alimentação Saudável

Cuidados Alimentares e Nutrição para a AIDS

As pessoas com Aids, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida, podem ter uma esperança de vida prolongada e de forma mais independente, devido a cuidados de nutrição e alimentação que protegem o sistema imunitário.

O Que é o HIV e a AIDS?

O HIV é um vírus, o Vírus da Imunodeficiência Humana. Causa danos ao sistema imunitário e conduz a uma condição denominada AIDS, Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Um sistema imunitário pouco saudável implica que as pessoas que vivem com AIDS tenham um risco muito superior de contrair infecções e condições que normalmente o sistema imunitário consegue combater.

Até 1996, um diagnóstico de AIDS conduzia à morte em 3-4 anos. Em 1996, a investigação médica levou à introdução de uma combinação de terapias medicamentais, o que significou uma melhor saúde para as pessoas que viviam com HIV e com Aids. A partir de 1996, a taxa de mortalidade decresceu bastante em todo o mundo.

Continua a verificar-se, contudo, um grupo de pessoas para quem os efeitos secundários da medicação são muito debilitantes, ou para quem as drogas simplesmente não funcionam. Este grupo de pessoas correm o risco de serem postas de parte e descriminadas, mesmo dentro da comunidade de pessoas afectadas com Aids. São também estas pessoas que mais necessitam de cuidados especiais com a alimentação e ter em atenção as necessidades de nutrição de uma doença como a Aids.

Os efeitos secundários dos medicamentos para a aids e os efeitos do HIV no organismo podem causar uma série de sintomas debilitantes, que incluem náuseas, diarreia, mobilidade limitada (causada por neuropatia periférica) e inflamação dos nervos, especialmente nas mãos e nos pés.

Como o HIV é transmitido?

O HIV é transmitido através de sémen, fluidos vaginais ou sangue transferido de uma pessoa infectada com HIV. Ninguém apanha aids através de contacto casual, cozinhar ou tocar em alguém infectado com HIV. Desde a epidemia de aids, no inicio dos anos 80, não houve casos de transmissão de HIV casual. Os poucos casos relacionados com trabalho são na sequência de ferimentos com seringas, principalmente nos hospitais. É hoje amplamente reconhecido que a utilização de normas comuns de segurança ao lidar com derramamentos de sangue ou fluidos é uma forma eficaz de impedir a transmissão de aids.

Aids e a Nutrição

Uma boa nutrição e cuidados com a alimentação são condições essenciais para um sistema imunológico saudável. No entanto, uma pessoas com HIV / Aids pode ter dificuldades em conseguir assegurar uma boa nutrição por um conjunto de razões. Tanto o próprio vírus HIV como os medicamentos utilizados para o combater podem causar uma multiplicidade de problemas que em última instância afectam a saúde nutricional do doente.

Náuseas crónicas, alteração do paladar, perda de apetite, dificuldades em mastigar ou engolir ou a falta de dinheiro para comprar alimentos, são factores que podem levar a que as necessidades nutricionais não sejam cumpridas. Mesmo quando o doente é capaz de comer e beber, pode haver uma diminuição das quantidades de nutrientes absorvidos devido a diarreias. A diarreia é um dos mais comuns efeitos secundários da medicação para a aids.

Uma infecção de HIV descontrolada pode também aumentar a taxa metabólica, resultando em necessidades de energia muito mais elevadas.

Todos estes problemas de má absorção e do aumento das necessidades de energia, e por consequência, de nutrientes, pode levar a uma rápida perda de peso. Esta perda de peso, sobretudo de proteínas musculares, provoca um elevado cansaço, tornando-se ainda mais difícil comprar alimentos, cozinhar, ou mesmo comer. A perda de peso também reduz a capacidade do sistema imunológico de combater outras infecções e doenças.

Devido à natureza mutável do vírus HIV e regimes de tratamentos, os sintomas e necessidades dietéticas podem variar muito de mês para mês, ou mesmo de semana para semana. Por exemplo, um doente com aids pode sentir-se bem num mês e logo no mês seguinte apresentar sintomas de diarreia e náuseas intensas.

Seguem-se algumas indicações de alimentação para a aliviar os sintomas de aids:
a) Perda de Peso

É muito importante para doentes de aids com desperdício ou perda de peso tentar reconquistá-lo.

É importante nestes casos seguir uma alimentação mais rica nos sectores da energia e da proteína. Os alimentos ricos em proteínas, como carnes, peixe ou frango, alimentos lácteos, frutos secos e leguminosas ajuda a reconstruir os músculos e estimular o sistema imunológico, enfraquecido pelo HIV. A energia de fontes de gorduras saudáveis (gorduras polinsaturadas e monoinsaturadas) promove também o ganho de peso. Contudo, uma dieta rica alimentos energéticos não é recomendada caso o doente tenha diarreia severa causada pela aids.

Poderá também consumir snacks rápidos de elevado valor energético. As sugestões incluem queijo, biscoitos, bolos, frutos secos, azeitonas, leite e iogurte.

b) Perda do Apetite



As náuseas e as mudanças causadas pela medicação da aids podem causar um decréscimo ou mesmo perda do apetite. Neste caso, importa nutrir o corpo com alimentos líquidos ou liquefeitos, como sopas ou batidos. É também preferível tomar refeições pequenas, mas mais frequentes ao longo do dia, em vez de duas ou três grandes refeições, uma vez que o organismo consegue tolerar melhor esta forma de alimentação.

Para evitar os cheiros fortes dos alimentos, que muitas vezes causa náuseas, poderá optar por alimentos frios, como sandes, saladas, sobremesas frias, frutas, etc.
) Diarreia

A diarreia pode ser causada por infecções ou alguns tipos de medicação. Nestes casos, o melhor tipo de alimentação é uma dieta com poucas fibras, já que as fibras insolúveis podem agravar a diarreia e são encontradas no pão, arroz integral, frutas e legumes com casca e sementes (as frutas e legumes sem casca devem ser encorajadas).

Deve beber muitos líquidos. A diarreia pode causar desidratação grave, pelo que a ingestão de fluidos é essencial.

Alimentos ricos em gorduras, fritos, bolos, salsichas, enchidos, molhos, etc, podem agravar a diarreia. Deve-se ter um especial cuidado para alimentos lácteos, já que a lactose é o açúcar encontrado no leite de vaca ou cabra e pode também agravar a diarreia. Consuma leite de soja ou leite com redução de lactose como alternativa. O iogurte e queijo, geralmente não causam problemas.

Segurança Alimentar

Geralmente, o corpo humano está bem equipado para lidar com a intoxicação alimentar. No entanto, as pessoas com aids e com sistema imunitário enfraquecido têm um risco acrescido de contrair uma doença de origem alimentar. Por isso, e em especial em casos de doentes com aids, é importante seguir directrizes básicas de precaução e segurança alimentar, tais como:

- Lavar as mãos antes de uma refeição

- Descongelar os alimentos congelados no frigorífico ou num forno microondas, e não à temperatura ambiente

- Não deixe alimentos perecíveis, como leite, queijo, ovos ou restos de carne, à temperatura ambiente por um período superior a duas horas